
Foto: Adalberto Marques/Gazeta Press
Goleiro experiente, com muitos anos de clube e identificação com a torcida. A descrição serve perfeitamente para Rogério Ceni, mas também é um retrato fiel do seu próximo goleiro adversário: o veterano Harlei, de 39 anos, 12 deles à frente da meta do Goiás.
Praticamente uma instituição dentro do time esmeraldino, similar a Ceni no São Paulo, guardadas as proporções, Harlei espera ter a mesma sorte que em 2003, quando eliminou o colega da mesma fase na Copa do Brasil, na última participação do clube tricolor na competição. Naquele ano, após 0 a 0 no Serra Dourada, na ida, o empate por 1 a 1 no Morumbi selou a eliminação do São Paulo.
"Lembrança muito boa. Empatamos aqui e no Morumbi, com gol de pênalti do Caíco, e o Luís Fabiano marcou para eles", relembrou Harlei. "Espero que possamos repetir isso, mas houve uma lembrança ruim naquela ocasião também", emendou o camisa 1.
A lembrança ruim de que se lembra Harlei foi o episódio em que ele foi flagrado no antidoping, após a primeira partida, e acabou ficando quatro meses afastado dos gramados. Ele sequer jogou a partida de volta.
"Foi muito estranho, pois na época o exame apontou um uso muito grande de uma substância que fazia emagrecer, sendo que nem preciso disso na profissão. Mas cumpri a pena e bola para frente", explicou.
Nesta quarta-feira, na primeira decisão pelas oitavas de final, o goleiro espera que o Goiás supere as adversidades para sair com um bom resultado e concluir a classificação em São Paulo.
"A seriedade com a qual estamos encarando essa competição faz com que tenhamos uma margem de sucesso. Não que seja permanente, mas sempre nos acompanha", acredita.
Harlei participou do treinamento da equipe nesta segunda-feira e uma semelhança com Rogério Ceni chamou atenção. Ele foi o último a deixar o gramado, e continuou treinando após o fim do jogo-treino, algo corriqueiro no capitão são-paulino, conhecido por sempre ser o último a sair do CT da Barra Funda.
Pregando muito respeito ao companheiro de posição, a resposta para quem é melhor vem na ponta da língua. "Rogério Ceni, claro (risos)", afirmou Harlei.
Praticamente uma instituição dentro do time esmeraldino, similar a Ceni no São Paulo, guardadas as proporções, Harlei espera ter a mesma sorte que em 2003, quando eliminou o colega da mesma fase na Copa do Brasil, na última participação do clube tricolor na competição. Naquele ano, após 0 a 0 no Serra Dourada, na ida, o empate por 1 a 1 no Morumbi selou a eliminação do São Paulo.
"Lembrança muito boa. Empatamos aqui e no Morumbi, com gol de pênalti do Caíco, e o Luís Fabiano marcou para eles", relembrou Harlei. "Espero que possamos repetir isso, mas houve uma lembrança ruim naquela ocasião também", emendou o camisa 1.
A lembrança ruim de que se lembra Harlei foi o episódio em que ele foi flagrado no antidoping, após a primeira partida, e acabou ficando quatro meses afastado dos gramados. Ele sequer jogou a partida de volta.
"Foi muito estranho, pois na época o exame apontou um uso muito grande de uma substância que fazia emagrecer, sendo que nem preciso disso na profissão. Mas cumpri a pena e bola para frente", explicou.
Nesta quarta-feira, na primeira decisão pelas oitavas de final, o goleiro espera que o Goiás supere as adversidades para sair com um bom resultado e concluir a classificação em São Paulo.
"A seriedade com a qual estamos encarando essa competição faz com que tenhamos uma margem de sucesso. Não que seja permanente, mas sempre nos acompanha", acredita.
Harlei participou do treinamento da equipe nesta segunda-feira e uma semelhança com Rogério Ceni chamou atenção. Ele foi o último a deixar o gramado, e continuou treinando após o fim do jogo-treino, algo corriqueiro no capitão são-paulino, conhecido por sempre ser o último a sair do CT da Barra Funda.
Pregando muito respeito ao companheiro de posição, a resposta para quem é melhor vem na ponta da língua. "Rogério Ceni, claro (risos)", afirmou Harlei.
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