Com recusa de Pierre, Wendel (dir.) foi oferecido ao Atlético-PR
O diretor de futebol do Atlético-PR, Walmor Zimermann, e o gerente de futebol Ocimar Bolicenho estiveram em São Paulo nesta quinta-feira para formalizar uma proposta para Pierre. O ídolo da torcida palmeirense recusou e o clube, em dívida com os paranaenses, ofereceu o volante/lateral Wendel no lugar. A negociação depende do técnico Geninho.
"Queremos um primeiro volante, um lateral direito e um zagueiro que atue pela esquerda. E o Wendel, coincidentemente, joga tanto na lateral como primeiro volante. Vamos avaliar com a comissão técnica", contou Bolicenho, prevendo a resolução do negócio para o início da próxima semana.
Fora dos planos palmeirenses mesmo antes da chegada do técnico Luiz Felipe Scolari, em julho, Wendel treina separado do elenco, em horários alternativos, na Academia de Futebol. Com contrato até o final de 2012, o jogador, 29 anos, gostaria de ficar no clube, mas espera por uma nova equipe.
Pierre agradeceu o interesse paranaense, mas preferiu continuar o tratamento de cirurgia na sola do pé direito no clube. A previsão mais otimista de retorno dele aos campos é nas próximas duas semanas - dificilmente atuará no Paulista.
"Ele agradeceu bastante, mas reivindicou a oportunidade de se recuperar no Palmeiras, gostaria de voltar a jogar no time em que tem contrato e ficar perto da família, porque isso ajuda na recuperação. Concordamos", contou Ocimar Bolicenho, que não descartou uma nova oferta ao atleta do Palmeiras.
"Futebol é momento. Precisamos de um primeiro volante como o Pierre agora. Se vamos precisar em outro momento, é o futuro que vai dizer. Não dá para deixar essas coisas pré-programadas", argumentou o gerente de futebol.
Se Geninho não quiser Wendel, continua a pendência que o Palmeiras tem como o Atlético-PR desde 2010, quando contratou Danilo em definitivo. Na época, o clube curitibano pediu o lateral esquerdo Gabriel Silva, que era pouco aproveitado, mas o jogador ficou no time paulista, chegou à Seleção Sub-20 e virou titular.
"O Frizzo fez questão de manter essa negociação de pé. É algo difícil de liquidar porque depende de quem o Atlético-PR quer e se está disponível no Palmeiras. Mas temos um bom relacionamento", contou Bolicenho.
"Queremos um primeiro volante, um lateral direito e um zagueiro que atue pela esquerda. E o Wendel, coincidentemente, joga tanto na lateral como primeiro volante. Vamos avaliar com a comissão técnica", contou Bolicenho, prevendo a resolução do negócio para o início da próxima semana.
Fora dos planos palmeirenses mesmo antes da chegada do técnico Luiz Felipe Scolari, em julho, Wendel treina separado do elenco, em horários alternativos, na Academia de Futebol. Com contrato até o final de 2012, o jogador, 29 anos, gostaria de ficar no clube, mas espera por uma nova equipe.
Pierre agradeceu o interesse paranaense, mas preferiu continuar o tratamento de cirurgia na sola do pé direito no clube. A previsão mais otimista de retorno dele aos campos é nas próximas duas semanas - dificilmente atuará no Paulista.
"Ele agradeceu bastante, mas reivindicou a oportunidade de se recuperar no Palmeiras, gostaria de voltar a jogar no time em que tem contrato e ficar perto da família, porque isso ajuda na recuperação. Concordamos", contou Ocimar Bolicenho, que não descartou uma nova oferta ao atleta do Palmeiras.
"Futebol é momento. Precisamos de um primeiro volante como o Pierre agora. Se vamos precisar em outro momento, é o futuro que vai dizer. Não dá para deixar essas coisas pré-programadas", argumentou o gerente de futebol.
Se Geninho não quiser Wendel, continua a pendência que o Palmeiras tem como o Atlético-PR desde 2010, quando contratou Danilo em definitivo. Na época, o clube curitibano pediu o lateral esquerdo Gabriel Silva, que era pouco aproveitado, mas o jogador ficou no time paulista, chegou à Seleção Sub-20 e virou titular.
"O Frizzo fez questão de manter essa negociação de pé. É algo difícil de liquidar porque depende de quem o Atlético-PR quer e se está disponível no Palmeiras. Mas temos um bom relacionamento", contou Bolicenho.
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